Dizer que a terra está seca e não produz porque o sol foi severo, compreende-se. Que a ribeira transborda e causa estragos porque a chuva exagerou, já aconteceu.
Agora, entregar ao vento a culpa da queda do moinho não só é caricato como não resolve o problema, até porque não é do vento o dever da sua manutenção. E até, se analisarmos bem, o vento, em vez de estragar o moinho, veio mostrar o quão estragado já ele estava.
Lamentável é que esta situação se arraste desde o Outono do ano passado, sem que ninguém lhe ponha cobro ou dê algum tipo de explicação. Mas, mais importante do que gastar tempo à procura de um culpado que nunca vai aparecer, é necessário reunir esforços e accionar os mecanismos necessários para resolução da situação.
3 comentários:
Realmente é uma vergonha deixarem este moinho chegar onde chegou. Alguém que se responsabilize!
Todos se devem responsabilizar mas quem tem o dinheiro não é a junta! É o governo é pena que o blog se limite aos moinhos.
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Apesar de tudo gostei da ideia!
Apoio a 200% a ideia!
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